segunda-feira, 5 de julho de 2010

















"Emprestei o meu eu-lírico
à alguém de que gosto muito...
ou melhor emprestei desse alguém
a experiência de vida para escrever..."


Esses pensamentos femininos,
rodeiam, perseguem, dão nó.
É a falta na busca de preencher,
de ser completo, ser inteiro.
Disponibilidade falsa, disposta,
difusa, confusa e vulcânica.
Aquela que ama se cega
em prol de felicidade.
Aquela que sente se trái
nos seus sentidos incertos.
Dilema de a vida no somar:
a fórmula deve ser exata,
a escolha altera, sim,
os resultados, atenção,
ou você erra, ou acerta,
não há meio termos...
não há correções a fazer
Sem subjetividades ao
objetivizar, é mirar...e
ter medo do que encontrará.

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